Segundo Araújo, a discussão ganhou força durante pandemia pela necessidade de que serviços públicos fossem prestados sem contato físico. “Há dados de que há mais celulares do que pessoas no Brasil então acho que é um legado importante de transformação digital. Daqui para frente a tendência é que a relação entre o estado e o contribuinte seja cada vez mais informatizado”, analisa[...]